segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Violência no desporto



A violência é um instinto natural do Homem. Por muito que este se esconda por detrás de sorrisos, emblemas, roupas caras e boas maneiras, acaba sempre por, em situações de maior pressão, despontar e de se libertar com grande agressividade.
Este é um problema que, infelizmente, se tem vindo a agravar progressivamente em Portugal e no mundo, um pouco por todos os desportos.
Tal facto faz com que o desporto, que deveria ser um acto amigável de competição, perca esse seu estatuto e a sua credibilidade.
Esta situação assemelha-se a uma epidemia, pois espalhou-se pelo mundo a uma velocidade surpreendentemente rápida.
E a que se deve? À falta de desportivismo dos jogadores? À não preparação dos treinadores? Ou a outro facto não inerente a estes?
A dura verdade é que o desporto está cada vez mais violento – e esta tendência só poderá ser travada se for combatida por todos.

Violência nas escolas


“Bullying”, ou mais conhecido como violência verbal e/ou física gerada na comunidade escolar, tem vindo a aumentar de ano para ano, cada vez mais intensificada e sem fim à vista. O nome “bullying”, que provem do Inglês, foi inserido na nossa lingua há relativamente pouco tempo, tão recente até que muitos ainda desconhecem tal palavra. Cerca de 300 casos de “bullying” tiveram lugar nas escolas portuguesas, no passado ano lectivo, tendo sido apreendidas cerca de 84 armas de fogo. A principal causa deste grave problema prende-se à divisão dos jovens em grupos que, por vezes, ridicularizam alunos que, segundo os seus padrões, são considerados inferior aos outros e por isso são sujeitos às piadas, às reduções ao ridículo e até à violência física. Além destes casos, também se verificam situações de violência sexual. Como qualquer problema, também este tem as suas consequências. Desde provocar estados de angústia e raiva até ao caso extremo da depressão

sábado, 16 de janeiro de 2010

Violência domestica


A violência doméstica é um problema universal que atinge milhares de pessoas, em grande número de vezes de forma silenciosa e dissimuladamente. Trata-se de um problema que acomete ambos os sexos e não costuma obedecer nenhum nível social, económico, religioso ou cultural específico, como poderiam pensar alguns.
A violência domestica pode ser concretizada de vários tipos de violência física,
psicológica e verbal.
Violência física é o uso da força com o objectivo de ferir, deixando ou não marcas evidentes. São comuns murros e tapas, agressões com diversos objectos e queimaduras por objectos ou líquidos quentes. Quando a vítima é criança, além da agressão activa e física, também é considerado violência os factos de omissão praticados pelos pais ou responsáveis.
A Violência Psicológica ou Agressão Emocional, às vezes tão ou mais prejudicial que a física, é caracterizada por rejeição, depreciação, discriminação, humilhação, desrespeito e punições exageradas. Trata-se de uma agressão que não deixa marcas corporais visíveis, mas emocionalmente causa cicatrizes indeléveis para toda a vida.
A violência verbal normalmente se dá concomitante à violência psicológica. Alguns agressores verbais dirigem sua artilharia contra outros membros da família, incluindo momentos quando estes estão na presença de outras pessoas estranhas ao lar. Em recorrência de sua menor força física e da expectativa da sociedade em relação à violência masculina, a mulher tende a se especializar na violência verbal mas, de fato, esse tipo de violência não é monopólio das mulheres.